*** AVISO: Este texto contém Spoilers, informações acerca do Filme aqui debatido que poderão empobrecer a experiência de assisti-lo. Se você ainda não viu Indiana Jones e a Caveira de Cristal, recomendo que adie a leitura deste post até já tê-lo visto. ***
Assisti esses dias, no Telecine Premium, Indiana Jones e a Caveira de Cristal, que representa o quarto capítulo para os cinemas da saga do arqueólogo/aventureiro. Digo “para os cinemas” por que excluo neste post as outras manifestações da saga para TV, quadrinhos e games. Esta aventura se distingue das três anteriores, em primeiro lugar, por reunir uma quantidade muito superior de referências a temas que poderiam ser classificados como de interesse esotérico/oculto. Num único filme fala-se das Experiências Soviéticas visando a o Desenvolvimento da Paranormalidade (e o seu uso na Espionagem), do Caso Roswell, das Linhas de Nazca, de sua própria versão turbinada de “Eram os Deuses Astronautas”, sem falar da Caveira de Cristal do Título. Os outros filmes da série concentravam-se no máximo em um ou dois temas de interesse. O primeiro filme focou basicamente na Arca “Perdida” da Aliança; o segundo, no Culto a Khali; o terceiro, na mitologia do Graal, com esparsas referências aos Templários. O quarto e mais recente filme tem de tudo um pouco – talvez como forma de contentar a diversos perfis de público – porém nitidamente com uma tendência mais cientificista que os anteriores. A narrativa é estruturada de uma forma bastante agradável, com pequenos “arcos” de história bem delimitados que se interconectam formando o filme – esquema semelhante – se não me falha a memória – ao utilizado no primeiro filme. Alguns inverossímeis – como, por exemplo, o ator Shia Le Bouf balançando nas árvores como Tarzan e sendo ajudado por macacos (!) – não chegam a estragar a experiência de diversão que o filme oferece, pois o filme não me pareceu mais que isto: pura diversão e entretenimento.
Assisti esses dias, no Telecine Premium, Indiana Jones e a Caveira de Cristal, que representa o quarto capítulo para os cinemas da saga do arqueólogo/aventureiro. Digo “para os cinemas” por que excluo neste post as outras manifestações da saga para TV, quadrinhos e games. Esta aventura se distingue das três anteriores, em primeiro lugar, por reunir uma quantidade muito superior de referências a temas que poderiam ser classificados como de interesse esotérico/oculto. Num único filme fala-se das Experiências Soviéticas visando a o Desenvolvimento da Paranormalidade (e o seu uso na Espionagem), do Caso Roswell, das Linhas de Nazca, de sua própria versão turbinada de “Eram os Deuses Astronautas”, sem falar da Caveira de Cristal do Título. Os outros filmes da série concentravam-se no máximo em um ou dois temas de interesse. O primeiro filme focou basicamente na Arca “Perdida” da Aliança; o segundo, no Culto a Khali; o terceiro, na mitologia do Graal, com esparsas referências aos Templários. O quarto e mais recente filme tem de tudo um pouco – talvez como forma de contentar a diversos perfis de público – porém nitidamente com uma tendência mais cientificista que os anteriores. A narrativa é estruturada de uma forma bastante agradável, com pequenos “arcos” de história bem delimitados que se interconectam formando o filme – esquema semelhante – se não me falha a memória – ao utilizado no primeiro filme. Alguns inverossímeis – como, por exemplo, o ator Shia Le Bouf balançando nas árvores como Tarzan e sendo ajudado por macacos (!) – não chegam a estragar a experiência de diversão que o filme oferece, pois o filme não me pareceu mais que isto: pura diversão e entretenimento.
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